Escrito em seu diário pessoal "Meditações", esta citação reflete a filosofia estoica de Marco Aurélio e sua abordagem prática da ética. Como filósofo e imperador romano, ele argumenta que o comportamento moral deve ser motivado pela própria virtude, e não por recompensas ou punições religiosas. Essa perspectiva foi revolucionária para sua época, sugerindo que o comportamento ético transcende a crença religiosa. A citação enfatiza a responsabilidade pessoal e a natureza universal da virtude moral.