"Senti meus pulmões se encherem com a avalanche de paisagens—ar, montanhas, árvores, pessoas. Pensei: 'É isso que é ser feliz.'"
Entendendo esta citação
Aqui, Plath pinta uma imagem vívida de um momento em que a natureza e o eu se convergem. A sensação de seus pulmões se expandindo simboliza uma conexão profunda com o mundo ao seu redor. É uma experiência passageira, mas profunda, de felicidade, enraizada não em posses materiais, mas no simples ato de estar presente. Esta explicação serve como um lembrete da alegria que pode ser encontrada ao abraçar a beleza que nos rodeia.